A partir de agora eu vou escrever um pouco como está sendo a minha estadia nos EUA. Alguns posts serão simples descrições da minha vida aqui e outros serão mais viajados sobre alguns planos futuros, filosofias pessoais, reflexões... vamos ver como vai ser.
A viagem do Brasil pra cá foi mais ou menos tranqüila com alguns imprevistos que me fazem ter história pra contar nesse blog. Primeiro de tudo o vôo atrasou tanto em Vitória quanto
Devido ao atraso no vôo internacional e à demora na imigração americana a gente perdeu a conexão de Dallas pra Philadelphia. Pra ajudar um pouco mais o Playboy tirou a etiqueta indicando pra onde a bagagem dele deveria ir achando que isso não faria muita falta (é um cabeção mesmo, né?!). No fim das contas um camarada da American Airlines atendeu a gente, providenciou a troca das passagens pro próximo vôo e ainda achou a bagagem do Playboy. Ou seja, deu tudo certo.
Como sempre a ida do aeroporto pra cidade destino foi uma confusão só! Tinham uns 30 brasileiros juntos e tinha a opção de ir de ônibus, trem, van ou táxi. Ai já viu, um grupo grande com muitas opções não se decide nunca! No fim das contas prevaleceu a opção mais cômoda (táxi) e que depois das negociações nem saiu tão caro.
Chegando
Passada a parte fácil era chegada a hora da parte complicada. Por mais barato que seja o motel não dá pra morar lá o tempo todo. É uma questão de sobrevivência na Terra do Tio Sam num programa de Work and Travel alugar uma casa e era isso que a gente tinha que arrumar. Depois de visitar duas casas em Ventnor, uma cidadezinha perto de Atlantic City, e mais duas em Brigantine, outra cidadezinha perto de Atlantic City bem charmosa do tipo neighborhood de filme americano, a gente decidiu fechar negócio com as casas de Brigantine.
Escrevendo desse jeito até parece fácil, mas quem já alugou casa sabe que fechar um negócio em 5 dias não é nada fácil... ainda mais num país estrangeiro. Felizmente, a casa é muito boa – na verdade as casas porque são duas casas juntas – é toda mobiliada e tem três quartos na casa de baixo (onde eu moro) e quatro quartos na casa de cima. No total moram 25 pessoas por aqui – 11 embaixo e 14 em cima – e, apesar do medo inicial, a convivência está sendo muito boa. O pessoal se deu muito bem e com certeza vai fazer falta no resto da viagem (se bem que já tem gente pensando em se juntar aos Mochileiros Atromelados).
Os primeiros cinco dias na grigolândia foram assim. Só uma pequena correria pra se estabelecer e economizar o máximo de grana possível (nem escrevi como foi a alimentação pra minha mãe não ficar preocupada).
Nos próximos posts eu tento descrever um pouco como é a cidade e como está sendo o trabalho.
3 comentários:
carambaa!!
eh mta gente debaixo
do mesmo teto!! heuaheuiah
abração cadera!
Cara, tava vendo aqui, pela foto até parece uma daquelas casas havaianas que ficam na beira da praia, na areia mesmo! hehehe... manero! Imagina cadi, um pipeline da vida aih na frente? hehehe
quem dera! Nao rola onda nenhuma nas praias daqui e ainda por cima é um frio do caralho!
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